FEDERAÇÃO  ESPÍRITA CATARINENSE HOMENAGEIA DIVALDO.

Dia 27 de março de 1947, começa a trajetória do maior divulgador e Orador, da Doutrina Espírita, hoje 65 anos depois a Federação Espírita Catarinense, faz uma justa homenagem em São José.

DIVALDO PEREIRA FRANCO

Divaldo Pereira Franco, na Palestra de hoje, a inspiração, foi o maior alento de vida neste plano, a 20 anos atrás, um Centro Espírita do Paraná, agendou para janeiro de 2012 uma Palestra de seu Centenário...e aconteceu, hoje 85 anos de vida e 65 de divulgação da Doutrina Espírita, + 14.000, palestras, 2.500 municípios , 5 continentes, homenageados em São José, SC, foi uma lição de apostolado em Jesus, nosso inspirador maior...

PARABÉNS! A todas as minhas amigas para lembrá-las o quanto são
maravilhosas.... ao universo de grande mulheres, que fazem parte da minha Lenda Pessoal, mães, amigas, namoradas, colegas, e me tornaram melhor, as quais deixaram indelévelmente marcadas as suas presenças em minha vida, deixei um pouco de mim, e levo um pouco de cada uma delas.
Em especial as minhas duas filhas, lindas e maravilhosas Fernanda e Ana Carolina...amo muito voces.

Olhando em volta eu tenho que admitir que não poderia ser melhor.
De todos os perrengues, de todas as lutas, de todos os corações
partidos e vontades agudas depositadas no baú de recordações , eu acabei por sair ileso
.Acabei me tornando alguém muito mais cético, mas ao mesmo tempo mais pé no chão e bem mais maduro.
Eu descobri, de verdade, que a vida feita de “se” não era a vida que ia me fazer feliz.
Descobri que muitas pessoas chegam, mas que a maioria
delas vai embora e não há muito o que se fazer a não ser dizer adeus.
Descobri que não há bem maior do que o amor, principalmente o próprio.
Descobri que ninguém, nunca, vai ser altruísta ao ponto de deixar de ser feliz para que você seja feliz, e que ser feliz é muito relativo; portanto as pessoas que mostram ser felizes demais e o tempo todo são, na verdade, as mais tristes de todas.
Cheguei assim, todo cheio de tristeza quando me coube sofrer, mas transbordando de alegria quando o negócio era ser feliz..