27 novembro, 2008

O Ceu Na Terra
by lea.andrade

26 novembro, 2008


SEU ANJO SABE


"Quando você está cansado e desencorajado
Por esforços que não deram frutos
Seu Anjo sabe o quanto você tentou..
Quando você chorou por longo tempo
Com o coração cheio de angústia
Ele contou suas lágrimas...

Se você sente que sua vida está perdida
E que muito tempo também se perdeu,
Ele está confortando você...

Quando você está solitário
E seus amigos estão muito ocupados
Para um simples telefonema,
Ele acompanha você..

Quando você sente que já tentou de tudo
E não sabe por onde recomeçar,
Ele tem a solução...

Quando nada mais faz sentido
E você se sente frustrado e deprimido,
Ele tenta lhe mostrar respostas...

Se de repente
Tudo lhe parece mais brilhante
E você percebe uma luz de esperança,
Nesse momento,
Ele soprou nos seus ouvidos...

Quando as coisas vão bem
E você tem muito para agradecer,
Ele está festejando com você..

Quando algo lhe traz muita alegria
E você se sente refortalecido,
Ele está sorrindo para você...

Quando você tem um propósito a cumprir E um sonho para seguir,
Ele abre seus olhos e o chama pelo nome...

Lembre-se de que onde você estiver
Seja na tristeza ou na felicidade,
Mesmo que ninguém mais saiba,
Seu Anjo sabe.."

[Autor Desconhecido].

18 novembro, 2008


A RAINHA DOS ANJOS

Humberto de Campos



A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas vezes chorara de júbilo, de saudade e de esperança. Não mais via seu filho bem-amado, que certamente a esperaria, com as boas-vindas, no seu reino de amor; mas, extensas multidões de entidades angélicas a cercavam cantando hinos de glorificação.

Experimentando a sensação de se estar afastando do mundo, desejou rever a Galiléia com os seus sítios preteridos. Bastou a manifestação de sua vontade para que a conduzissem à região do lago de Genesaré, de maravilhosa beleza. Reviu todos os quadros do apostolado de seu filho e, só agora, observando do alto a paisagem, notava que o Tiberíades, em seus contornos suaves, apresentava a forma quase perfeita de um alaúde. Lembrou-se, então, de que naquele instrumento da Natureza Jesus cantara o mais belo poema de vida e amor, em homenagem a Deus e à humanidade. Aquelas águas mansas, filhas do Jordão maravilhoso e calmo, haviam sido as cordas sonoras do cântico evangélico.

Dulcíssimas alegrias lhe invadiam o coração e já a caravana espiritual se dispunha a partir, quando Maria se lembrou dos discípulos perseguidos pela crueldade do mundo e desejou abraçar os que ficariam no vale das sombras, à espera das claridades definitivas do Reino de Deus. Emitindo esse pensamento, imprimiu novo impulso ás multidões espirituais que a seguiam de perto. Em poucos instantes, seu olhar divisava uma cidade soberba e maravilhosa, espalhada sobre colinas enfeitadas de carros e monumentos que lhe provocavam assombro. Os mármores mais ricos esplendiam nas magnificentes vias públicas, onde as liteiras patrícias passavam sem cessar, exibindo pedrarias e peles, sustentadas por misérrimos escravos. Mais alguns momentos e seu olhar descobria outra multidão guardada a ferros em escuros calabouços. Penetrou os sombrios cárceres do Esquilino, onde centenas de rostos amargurados retratavam padecimentos atrozes. Os condenados experimentaram no coração um consolo desconhecido.

Maria se aproximou de um a um, participou de suas angústias e orou com as suas preces, cheias de sofrimento e confiança. Sentiu-se mãe daquela assembléia de torturados pela injustiça do mundo. Espalhou a caridade misericordiosa de seu espírito entre aquelas fisionomias pálidas e tristes. Eram anciães que confiavam no Cristo, mulheres que por ele haviam desprezado conforto do lar, jovens que depunham no Evangelho do Reino toda a sua esperança. Maria aliviou-lhes o co­ração e, antes de partir, sinceramente desejou deixar-lhes nos espíritos abatidos uma lembrança perene. Que possuía para lhes dar? Deveria suplicar a Deus para eles a liberdade?! Mas, Jesus ensinara que com ele todo jugo é suave e todo fardo seria leve, parecendo-lhe melhor a escravidão com Deus do que a falsa liberdade nos desvãos do mundo. Recordou que seu filho deixara a força da oração como um poder incontrastável entre os discípulos amados. Então, rogou ao Céu que lhe desse a possibilidade de deixar entre os cristãos oprimidos a força da alegria. Foi quando, aproximando-se de uma jovem encarcerada, de rosto descarnado e macilento, lhe disse ao ouvido:

— “Canta, minha filha! Tenhamos bom ânimo!... Convertamos as nossas dores da Terra em alegrias para o Céu!..”

A triste prisioneira nunca saberia compreender o porquê da emotividade que lhe fez vibrar subitamente o coração. De olhos extáticos, contemplando o firma­mento luminoso, através das grades poderosas, ignorando a razão de sua alegria, cantou um hino de profundo e enternecido amor a Jesus, em que traduzia a sua gratidão pelas dores que lhe eram enviadas, transformando todas as suas amarguras em consoladoras rimas de júbilo e esperança. Daí a instantes, seu canto melodioso era acompanhado pelas centenas de vozes dos que choravam no cárcere, aguardando o glorioso testemunho.

Logo, a caravana majestosa conduziu ao Reino do Mestre a bendita entre as mulheres e, desde esse dia, nos tormentos mais duros, os discípulos de Jesus têm cantado na Terra, exprimindo o seu bom ânimo e a sua alegria, guardando a suave herança de nossa Mãe Santíssima.

Por essa razão, irmãos meus, quando ouvirdes o cântico nos templos das diversas famílias religiosas do Cristianismo, não vos esqueçais de fazer no coração um brando silêncio, para que a Rosa Mística de Nazaré espalhe aí o seu perfume!

(Reprodução parcial do capitulo 30 — Maria — de “Boa Nova”, do Espírito
Humberto de Campos - psicografia de Francisco Cândido Xavier, 11ª edição FEB, 1977.)

15 novembro, 2008

HINO DA UMBANDA

Pinga Fogo 1971 Umbanda e Caboclos

UMBANDA 100 ANOS 1908-2008

11 novembro, 2008

07 novembro, 2008

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